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Rev. bras. psicanál ; 32(4): 685-96, 1998.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-248800

ABSTRACT

O candidato ao ingressar na formação analítica é apresentado a diferentes concepções teóricas sobre o funcionamento psíquico. Percebe então haver divergências entre os grupos que defendem esta ou aquela teoria, e sente-se impelido a tomar partido. Nos trabalhos de Freud sobre os agrupamentos humanos, marcadamente em "Totem e tabu", encontraremos a compreensão sobre esta forma de proceder das instituições psicanalíticas. Acreditamos na necessidade de estabelecer os pontos de convergência destas distintas conceituações para diferenciar o que é do que não é psicanálise. Por isto, fomos buscar no fundador os critérios básicos que definem nossa ciência. Freud utiliza a palavra Shibollet, retirada de seu passado de estudioso da Torá, para definir em suas correspondências e construções teóricas quais seriam, para ele, os conceitos fundamentais da psicanálise. Entretanto, as divergências internas não são as únicas a drenar as forças do pensamento psicanálitico. Críticas de outras ciências contribuem também no enfraquecimento da psicanálise. Se, como alguns filósofos da ciência acusam, não possuímos um arcabouço teórico suficiente para criar um paradigma, pensamos que já possuímos, pelo menos, uma estrutura conceitual que Thomas Kuhn denomina "matriz disciplinar". Acreditamos que resgatando estes conceitos básicos estaremos contribuindo para definir a "matriz disciplinar" de nossa ciência


Subject(s)
Psychoanalysis/education
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